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DEZ MANDAMENTO DOS CÃES

1- A minha vida deve durar entre 10 e 15 anos. Qualquer separação será muito dolorosa para mim.

2- Dá-me tempo para que eu possa perceber o que queres de mim.

3- Tem confiança em mim. É fundamental para o meu bem estar.

4- Não fiques zangado comigo por muito tempo. Não me prendas em nenhum lugar como punição. Tu tens o teu trabalho, os teus amigos, as tuas diversões. Eu só te tenho a ti.

5- Fala comigo de vez em quando. Mesmo que eu não entenda as tuas palavras, compreendo muito bem o teu tom de voz e sinto o que estás a dizer-me. Isso ficará gravado em mim para sempre.

6- Antes de me bateres lembra-te que tenho dentes que podem ferir-te seriamente, mas que nunca vou usá-los em ti.

7- Antes de me censurares por andar vadio, preguiçoso ou teimoso, pergunta antes se há alguma coisa a incomodar-me- Talvez não esteja a alimentar-me bem. Posso estar constipado. O meu coração pode estar a ficar velho e cansado.

8- Cuida de mim quando eu for velho. Tu também vais ser.

9- Não te afastes de mim nos meus momentos difíceis ou dolorosos. Nunca digas "prefiro não ver" ou "faz quando eu não estiver presente".

10- Tudo é mais fácil para mim se estiveres ao meu lado.



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VAI VIAJAR COM SEU FILHOTE. CUIDADO!
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Aqueles que foram para o litoral, não devem esquecer de administrar um medicamento para prevenir o “verme do coração” (dirofilariose) em seus cães.

A doença é causa a pela picada de mosquitos, assim, mesmo que você não tenha deixado seu cão ir à praia ,solto no sítio ou fazenda, ele pode ter sido infectado. O medicamento só pode ser indicado e comprado com receita veterinária.

Se você foi para o sítio ou fazenda, seu amigão pode trazer companhia: carrapatos e bernes. Se os carrapatos aparecerem, uma boa tosa e um banho carrapaticida (de preferência em um pet shop) ajudarão. Carrapatos são transmissores de doenças como Babesiose e Erlichiose. Nem todo o carrapato está infectado, mas se você notar seu animal apático, sem apetite e sonolento, após uma infestação por carrapatos, procure o veterinário.


Os bernes (larvas de moscas) devem ser retirados pelo veterinário. Para detectar a presença de um berne, basta observar um pequeno orifício na pele do animal e coceira insistente na região. Os bernes podem aparecer em qualquer local do corpo, mesmo entre os dedos, orelhas, etc.. São locais sensíveis, deixe para o veterinário a remoção das larvas.


LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA


A Leishmaniose visceral canina é uma doença grave que acomete vários mamíferos, transmitida por um protozoário que tem o nome científico de Leishmania chagasi (infantum). O seu principal transmissor (vetor) é um inseto (flebotomíneo), da espécie Lutzomyia longipalpis, também conhecido como “mosquito palha”. O contágio em cães e no homem ocorre através da picada do inseto infectado.

O cão é considerado um importante reservatório do parasita pela sua proximidade com o homem e constitui o principal elo na cadeia de transmissão de Leishmaniose visceral nas zonas urbanas. Há outros animais silvestres que podem servir de hospedeiros intermediários desta doença, mas é impossível pegar a doença por contato direto com esses animais.

A Leishmaniose não é transmitida através de lambidas, mordidas ou afagos. O contágio ocorre somente através da picada da fêmea infectada do “mosquito palha”.

Mapa da leishmaniose visceral humana no Brasil

Abaixo podemos ver as principais áreas de risco da Leishmaniose visceral humana. E no caso da Leishmaniose visceral canina as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, são as mais prevalentes, porem a doença tem avançado também nos Estados da região Sudeste.

Mapa da leishmaniose visceral canina no Brasil